Pubs de Dublin: os melhores que ja visitei!

Já visitei alguns pubs londrinos, alguns em Belfaest e alguns brasileiros, mas nada se compara aos pubs de Dublin.

Não é a toa que estão indicados no best seller 1000 lugares para conhecer antes de morrer (já leram meu novo post sobre o best seller? Fiz outro este ano). Não dá pra explicar a energia, a alegria e a festa que existe em cada pub.

As pessoas cantam, dançam, comem, bebem, enfim, se divertem como nunca vi! Não conhecia nada parecido. Não conheço uma rua no Brasil que tenha um monte de bar, um ao lado do outro, com tanta gente feliz.

Tem festa de aniversário, despedida de solteiro, gente fantasiada, de cabelos coloridos, vestidas de todas as formas possíveis, no mais clássico exemplo de "tudo junto e misturado".

A gente entrou, bebeu e comeu em vários deles. Eu não tomo cerveja, então resolvi experimentar uma bebida que vende bastante lá, a soda. Não gostei muito não, então fiquei no vinho branco mesmo!

Não dava vontade de ir embora, e olhem que chegamos do Brasil, passamos pela Guinnes e terminamos o dia nos pubs. Nos vários pubs rsrsr.

Aliás, o dia lá não acaba nunca. Começa a escurecer mesmo por volta das 22h. Antes disso ainda está claro, anoitecendo...


Bom, mas é preciso ter alguns cuidados:

1- Não assobie dentro de um pub. Isso é considerado uma grande ofensa. Por que? Não sei, só sei que no pode e digo isso porque presencie um assobio e o mau humor dos garçons. É sério.
2- Camisa de time também é proibido. Muito interessante a forma como lidam com futebol. Beto estava com uma jaqueta do Barcelona (nem era time local ou nacional), mas teve que usar pelo avesso.

Cultura é cultura e temos que respeitar.



Fora isso, os pubs são maravilhosos e vale muito a pena passar um dia de pub em pub!

Se eu voltaria? Agora!!!

Não tomo cerveja mas me apaixonei pela Guinnes

Pouco sabia sobre Dublin, mas já saímos do Brasil certos de que iríamos visitar a fábrica da Guinnes. Não existe viagem para mulher de mestre cervejeiro que não passe por fábricas de cerveja. Isso é fato.

Como sabem, saímos do aeroporto de Paris para Dublin. Não fizemos imigração em Paris, só em Dubin. Essa é uma dica importante, anote aí: dependendo do vôo a imigração é só no destino final e não no primeiro país onde você desembarca.

Ao chegar em Dublin meu primo já esperava por nós no aeroporto e nos levou direto para um passeio pela cidade. Nosso primeiro destino seria a fábrica da Guinnes, mas paramos ao lado de uma igreja (vocês já sabe que amo igrejas) e eu tive que entrar para conhecer.

Para minha sorte paramos na Igreja de Saint James, construída em 1724 e é desta igreja que saiu (ou que começa) o Caminho de Santiago. Eu jamais saberia disso se não tivessemos parado ali.

Tivemos ainda a sorte de ver um padre estudando e preparando o sermão. Estava sozinho no altar, falando alto, e apenas a gente na igreja. Um privilegio até mesmo para quem não é católico (eu acho).

Depois de agradecer pela viagem e pela vida, seguimos em busca de novas experiências! E Dublin nos trouxe experiências incríveis.

A primeira delas foi na fábrica da Guinnes. Nessa hora já nem me lembrava mais das horas de voo e falta de sono. Claro que não. Hora curtir a viagem em família!

vista do terraço e do choppe

Eu não tomo cerveja, não mesmo, mas já sou conhecedora de algumas fábricas. Nenhuma delas se compara a Guinnes. Nossa, merece muito ser visitada. É enorme, linda, bem decorada, cheia de informações sobre o surgimento da bebida (ou uma das bebidas) mais tomada na Irlanda. Além disso te proporciona uma degustação de cerveja, tudo regado a bom gosto e diversão.

Cada detalhe foi pensado em prender a atenção do público. Sem falar que foi constuída em forma de um pint (medida específico para tomar cerveja) e que no terraço, onde a visita é finalizada e você ganha um pint de cerveja, há uma vista de 360 graus da cidade.

Foi tão legal que fiz um post só pra Guinnes! Vale a pena.
Ah, e quando sair, não deixe de passar pela loja incrível!

Para quem ama e não ama cerveja, eu indico!

Cheers!